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14/02/2011 |
Passei a semana pensando no texto que ia escrever aqui hoje. Sobre a minha mãe, claro. Aquela pessoa especial que me colocou no mundo e me ensinou a ser gente. Depois, me dei conta de que, para falar dela ou homenageá-la, não preciso falar de todas as viagens que fizemos e de como ela me ensinou a sempre escolher a comida mais esquisita do restaurante, aquela que nunca poderia reproduzir em casa, porque, né, qual a graça de ir até a Noruega e pedir um filé com fritas?
Percebi, na verdade, que tudo que eu queria falar aqui eram, basicamente, variações da expressão de um único sentimento: amor.
Eu sou privilegiada por poder vivenciar esse amor tão pleno que só as mães podem dar. Espero, um dia, ter filhos e ser, para eles, uma mãe tão boa quanto a minha foi e é para mim.
Porque, vou dizer para vocês, minha mãe é um es-pe-tá-cu-lo. E, bem, agora eu preciso correr para terminar o almoço aqui na casa dela. Té amanhã com receita de torta de brigadeiro e banana (sobremesa de hoje!).
Para as mães, feliz dia!
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